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Património Arquitetónico

 

Caminha é um concelho com história. O património construído testemunha épocas e modos de vida das gentes que ajudaram a construir esta bela terra. O visitante que gosta de conhecer os monumentos locais não fica desiludido em Caminha. As memórias ficaram marcadas nas pedras, nos modos de construção, nos adornos, que contam séculos, mas as gerações atuais perceberam a importância de preservar esta riqueza, cuidaram dela e exibem-na hoje com o orgulho de quem é digno desta valiosa herança.

 

 

Principais Monumentos

 Igreja Matriz

A Igreja Matriz, monumento nacional desde 1910, é o ex-libris desta vila do litoral minhoto, simbolizando a fé e a persistência dos caminhenses. A edificação repartiu-se por duas fases, a primeira em 1428, e a segunda em 1488, durante o reinado de D. João II. A construção demorou cerca de 70 anos e terminou no reinado de D. João I.

 


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Igreja da Misericórdia

No centro da vila, junto dos Paços do Concelho, situa-se a Igreja da Misericórdia, construída no século XVI. É um edifício renascentista, de planta longitudinal, composto por uma única nave e capela-mor de planta retangular. No século XVIII, foi redecorado o interior, com talha dourada em estilo barroco e rococó. Num dos altares destaca-se a imagem de Santa Rita de Cássia.

 

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Torre do Relógio

É parte integrante das Muralhas e foi mandada construir no século XII. É a única torre, do género, que subsiste em toda a sua pureza. Voltada a sul, era também conhecida por Porta de Viana, por constituir uma saída em direção a Viana do Castelo. Após a Restauração, D. João IV mandou colocar sobre a porta uma imagem em pedra da Virgem da Conceição. De planta quadrada, é formada por dois pisos, sendo atualmente o único torreão remanescente do castelo de Caminha. Em 1673, no cimo da torre foi colocado o relógio que lhe viria a dar o nome. É monumento nacional desde 1951.

 


 Foto: Luis Valadares

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Chafariz

Localizado bem no centro de Caminha, o Chafariz é uma notável obra de arte que embeleza o Largo do Terreiro. Foi mandado construir entre 1551 e 1553, pelo mestre vianense João Lopes Filho. Monumento nacional desde 1910, o Chafariz tem estilo renascentista e assenta em plataforma circular velada por balaustrada de ferro.

 


Foto: Luis Valadares

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Casa dos Pitas

Este palácio urbano, construído junto ao Terreiro, obedece a uma tipologia comum no século XVII, desenvolvendo-se em planta retangular e horizontalmente. A Casa dos Pitas, de dois pisos, foi construída entre 1649 e 1652 e traduz o estilo revivalista manuelino e barroco.

 

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Rua Direita

No coração do centro histórico, a rua é emblemática, apresentando moradias com fachadas artísticas e varandas que exibem interessantes elementos arquitetónicos. Área comercial e residencial por excelência, transforma-se, à noite, em ponto de encontro da “movida” caminhense.

 

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Muralhas

As muralhas mais antigas de Caminha datam do século XIII, no reinado de D. Afonso III. No século XIV, D. João I dota a fortaleza de uma segunda linha de muralha. Mas é no século XVII, na sequência das guerras da Restauração, que são construídos os baluartes e torreões da fortaleza. Os muros que delas restam, algumas dezenas de metros de cintura amuralhada, são em parte medievais e em parte setecentistas.

 


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Forte da Ínsua

O Forte da Ínsua é rodeado pelo mar e localiza-se ao largo da famosa praia de Moledo, estando classificado como monumento nacional desde 1910. O ilhéu que acolhe a fortaleza foi inicialmente ocupado por uma comunidade franciscana, no século XIV, altura em que se construiu o convento de Santa Maria da Ínsua. Também deste período deverá datar a primeira fortaleza. Mas o forte, tal como hoje o conhecemos, data do século XVII, do reinado de D. João IV.

A sua planta desenvolve-se em estrela irregular, com cinco baluartes e revelim, e alberga no interior o convento franciscano, ampliado em 1676. Em 1949 foi entregue ao Ministério das Finanças.

 

Foto: António Garrido


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Ponte de Vilar de Mouros

 

No lugar da Ponte, sobre o rio Coura, fica a Ponte de Vilar de Mouros, monumento nacional desde 1910.

Considerada como um dos protótipos das pontes góticas nacionais, a ponte é constituída por três arcos ligeiramente quebrados, sendo o médio de maior dimensão, e um tabuleiro em cavalete. Apesar de se desconhecer a data exata da sua construção, as suas características arquitetónicas apontam para o período entre o final do século XIV e o início do século XV.

 

Foto: António Garrido
 

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Mosteiro de S. João d’Arga

 

O Mosteiro de S. João de Arga está implantado no topo da Serra d’Arga, na freguesia de Arga de Baixo, e daí se avista o rio Minho e a serra. Embora seja desconhecida a data da sua fundação, as características apontam para o final do século XIII. Esta construção românica insere-se no grupo das pequenas igrejas rurais, de nave única e curta, com capela-mor de planta quadrangular e panos murários muito robustos.

A capela foi alvo de várias reformas ao longo dos séculos. O complexo inclui o que terá sido um albergue para romeiros, construído em trono da igreja.

 


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Capela de S. Pedro de Varais

A Capela de São Pedro de Varais, classificada como imóvel de interesse público desde 1950, fica na freguesia de Vile, na vertente de dois montes, nos contrafortes da Serra d’ Arga.

Este monumento, cuja construção terá ocorrido entre os séculos X e XIV, caracteriza-se por uma organização planimétrica simples e pela escassez de elementos decorativos. Apresenta uma planta longitudinal, composta de nave única e capela-mor quadrangular irregular. A fachada principal é coroada por um campanário de sineira única, típico do período Românico tardio.

Os painéis pintados a fresco no interior da capela, e restaurados em 1999, datam da primeira metade do século XVI.

 

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Forte da Lagarteira

O Forte da Lagarteira, também designado por Forte de Âncora, foi construído em Vila Praia de Âncora, sendo considerado imóvel de interesse público desde 1967. Tinha por objetivo a defesa da costa perante a ameaça da armada espanhola.

Trata-se de uma fortaleza com planta em estrela, constituída por quatro baluartes laterais e bateria de três faces na fachada voltada ao rio. Nesta construção conciliam-se as características seiscentistas com a persistência de algumas notas de cariz medieval, como é o caso do balcão fechado.

 


 

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Dólmen da Barrosa


O Dólmen da Barrosa, situado em Vila Praia de Âncora, foi classificado como monumento nacional em 1910. É considerado um dos monumentos megalíticos mais emblemáticos da Península Ibérica, documentando aspetos culturais do período Neolítico tardio.

Este monumento, vulgarmente designado por Lapa do Mouro, é formado por uma câmara megalítica (área sepulcral por excelência), constituída por nove esteios imbricados, apoiando-se uns nos outros, quatro de cada lado, a partir da cabeceira, ligeiramente fraturada, que se implanta verticalmente e cuja configuração é retangular.

O Dólmen da Barrosa tem um interesse singular, quer do ponto de vista científico, quer para o turismo e para a cultura em geral, devido à sua arquitetura, ao seu porte, ao seu estado de conservação e ao seu espólio.

 



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Cividade de Âncora


A Cividade de Âncora, fortificação castreja do século II e I a.C., é uma das estações mais significativas da cultura castreja, representando um núcleo habitacional com características bem definidas.

Situada numa elevação montanhosa, na margem esquerda do rio Âncora, e circuitada por três muralhas, a Cividade foi construída na proto-história, para utilização militar e residencial, sendo hoje um marco histórico-cultural. Conserva as ruínas de um povoado fortificado de duas linhas de muralha defensivas, com vestígios de ocupação romana.

As escavações arqueológicas realizadas por Christopher Hawkes, Francisco Martins Sarmento, Abel Viana e Armando Coelho, demonstram o ordenamento do espaço urbano patente nas suas estruturas defensivas.

Parte do valioso espólio extraído nessas escavações pode ser admirado no Museu Municipal de Caminha.


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Forte do Cão

 

Classificado como imóvel de interesse público desde 1967, o Forte do Cão situa-se na Gelfa, na freguesia de Âncora. É uma fortaleza construída no século XVII, durante a Guerra da Restauração, com o propósito de defender a costa portuguesa perante a armada espanhola.

Esta construção possui uma planta em estrela, com quatro baluartes, dois deles voltados ao mar.

 

 



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Cruzeiro da Independência


O Cruzeiro da Independência de Lanhelas impõe-se, na freguesia com o mesmo nome, quer pela imponência das duas dimensões, quer pelo significado que encerra para todos os lanhelenses.

Trata-se de um monumento comemorativo das guerras da independência. Justaposto a um moinho de vento, este monumento celebrara o dia 23 de abril de 1644, que ficou na história como a data em que os habitantes de Lanhelas se defenderam, com assinalável valentia, da investida espanhola. Aliás, é neste dia também que se comemora o Dia de Lanhelas.

Ao Cruzeiro da Independência estão associadas, além desta, outras datas significativas, designadamente 1140/1640 e 1940.

 

 


 


 

 

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